A casa, da Rua D. Pedro V, é aqui abordada não como um espaço físico, com todas as suas divisões e particularidades, é essencialmente uma casa memória, feita de histórias, das pessoas que lá moram ou que por lá passam, de pequenos pormenores, de vestígios do que é e do que foi.
Este conjunto de trabalhos, de foro muito pessoal, incide sobre questões como a morte, a perda de identidade, e a angústia, provocadas por uma tomada de consciência, que antevê o caminhar para um vazio de referências ou memória. Pretende ser um catalizador desses mesmos vestígios, para que estes não se apaguem.
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